A pandemia da COVID-19 impactou profundamente a economia global. A cadeia logística, por exemplo, sofreu com a alta dos fretes em todos os modais devido ao combustível mais caro, com o fechamento de diversos portos e cancelamento de rotas, resultando em escassez de produtos. Com isso, diversos mercados foram duramente atingidos.
Mesmo num cenário pós-pandemia, há mercados que ainda não se recuperaram totalmente. Nos últimos meses, a onda de demissões em massa de grandes empresas nacionais e internacionais gerou aumento do desemprego e, somada à alta da inflação, resultou na diminuição no poder de compra.
Entretanto, o ano de 2023 traz grandes expectativas ao comércio internacional. A cadeia logística global está normalizando. Com o fim das restrições impostas pelo Covid-19, novas frotas de navios estão disponíveis e os portos estão em pleno funcionamento. Embora a China, personagem importante na economia mundial, ainda esteja em recuperação econômica, em janeiro deste ano o país abriu suas fronteiras e eliminou as restrições da política Covid Zero. Inicialmente essa nova realidade de flexibilização levou ao número significativo de novos casos e óbitos da doença no país, mas espera-se que, após a pausa do Ano Novo Chinês, a pandemia esteja minimamente controlada. Assim, é previsto que as negociações e operações comerciais voltem a crescer, trazendo resultados positivos e maior estabilidade para o cenário econômico mundial.
Lembramos que, para acompanhar esse novo cenário, ainda é preciso cautela nos processos. Ao importar ou exportar, é importante que as empresas evitem desvios operacionais que podem gerar prejuízos. O mercado ainda está se reconstruindo, por isso deve-se contar com uma assessoria em comércio exterior com know how adequado para as particularidades de cada processo.
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